Paulo Rangel, Ministro dos Negócios estrangeiros, não poupa o anterior governo pelo modo como acabou o SEF. Na entrevista, analisa a relação com a CPLP, a carreira dos diplomatas, a guerra e uma posição muito crítica para com o governo de Israel. Hoje está no Brasil para a cimeira do G20 onde vai apoiar a criação da Aliança Global Contra a Fome e Pobreza.
“… Esta é que é a questão. A forma como foi extinto o SEF é altamente censurável. Foi de facto uma irresponsabilidade que teve como consequência esta situação em que nos encontramos.”