A AIMA “falhou” e “consegue ser pior do que o SEF”, dizem especialistas nos dois anos da entidade

Associação Para Memória Futura do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras está convicta “de que, mais cedo ou mais tarde, o poder político assumirá a necessidade de criação de um novo SEF”.
A associação que junta antigos membros do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras voltou esta quinta-feira a criticar o modelo de gestão migratória aplicado após a extinção do organismo, considerando que a necessidade de criação de um novo SEF será reconhecida.
No segundo relatório anual relativo à “Gestão Migratória em Portugal”, a associação Para Memória Futura do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (PMFSEF) assinala que, dois anos após a extinção do serviço, “a realidade veio confirmar” os alertas que fez para “o caos e riscos” da aplicação do modelo pós-SEF.
OBSERVADOR | Mário Cruz | 30 out 2025
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