Dirigente da AIMA lamenta alterações efetuadas. Troca de informação relativa ao combate ao tráfico de seres humanos ficou dificultada.
“A extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) “foi uma hecatombe” e o combate ao tráfico de seres humanos ainda se ressente dessa decisão política. As entidades que receberam as suas competências não confiam umas nas outras e têm renitência em partilhar a informação que, no modelo anterior, estava concentrada num organismo. O diagnóstico foi feito, no VII Seminário “Tráfico de Seres Humanos: Perspetivas e Caminhos”, que teve lugar nesta semana, em Barcelos, por especialistas em crimes ligados ao processo migratório. Todos acreditam, no entanto, que as dificuldades fazem parte da transformação em curso e serão ultrapassadas….”
10 maio, 2025 | Roberto Bessa Moreira, Jornalista